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Olinda Muniz Silva Wanderley

GUEST CONTRIBUTOR

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Olinda Muniz Silva Wanderley, da etnia Tupinambá e Pataxó Hã-Hã-Hãe, é jornalista, fotógrafa, roteirista, diretora, e produtora cinematográfica. É atuante pelas causas indígenas e ambientais. Se formou em 2015 em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo pela FACIIP (Faculdades Integradas Ipitanga).

Sua vida profissional começou em 2004, através da ONG THYDEWA, quando começou a trabalhar como produtora de conteúdo para o projeto Índios Online. Trabalhou também na produção de texto para o livro “Índios na Visão dos Índios Pataxó Hã-hã-hãe”, e para o Arco Digital, uma rede para aprender a pescar.

Em 2015, lançou seu primeiro documentário, “Retomar para Existir”, sobre a história do líder indígena cacique Nailton Pataxó. Em junho de 2017, começou a trabalhar com produção local, e foi assistente de produção no filme “Uma Mulher, Uma Aldeia”, da produtora Inspirar - Ideias e Ideais. No mesmo ano, exibiu seu primeiro filme no Cine Kurumin – Festival de Cinema Indígena, além de trabalhar como geradora de conteúdo do festival para redes sociais durante o evento. Em 2018, produziu seu primeiro longa-metragem, “Mulheres que Alimentam” e, em 2020, seu primeiro filme de ficção/documentário, “Kaapora O Chamado das Matas”.

Em 2020, foi curadora do encontro “Unidas, Mulheres em Diálogos”, promovido pelo Instituto Goethe Bahia. Em 2021, foi coautora e curadora de personagens do documentário especial “Falas da Terra”, da TV Globo (Globo Comunicação e Participações S/A). No mesmo ano, foi voluntária palestrante no projeto Vozes da Floresta, deu apoio a jovens indígenas na COP 26 e atuou como coordenadora do projeto socioambiental Kaapora.

Olinda Muniz Silva Wanderley